MARIA MACHADO RUIBASCIKI CONSULTORA HINODE E PEDAGOGA
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
INÍCIO E FIM
É minha amiga não dá para esperarmos o "fim" ou a eminência do fim para tomarmos uma atitude.
Fim de ano, fim de relacionamento, fim da vida...
O fim em si não é ruim.
O problema é quando chega o fim e nos damos conta de que nós somos responsáveis por ele.
A finitude de nossas vidas nos leva a pensar no seu contraponto: a eternidade.
Quem sabe seja por isto que lutamos contra o fim.
Mas, há "fins" necessários. Este são marcados por ritos de passagens.
As fases de nossas vidas são pontuadas por eventos que, querendo ou não, são irreversíveis.
Queremos viver? Sim! Mas morremos um pouco a cada dia...
Morremos quando nos calamos.
Morremos quando não nos deixamos vivenciar nossas humanidades.
O fim pode ser o indício de algo bom que se aproxima...
O fim da meninice. O fim de uma etapa. O fim de um ciclo.
Existem muitos "fins".
O problema é quando chegamos ao fim de tudo e nos damos conta de que não tivemos nenhuma finalidade.
Vida vazia. Vida violada. Vida sem vida.
Alguns resistem ao "fim", outros adiam.
Cada dia vivido nos aproximamos do fim.
Cada passo que damos a estrada diminui.
Cada gesto... Cada palavra... Cada pensamento... pontuamos e marcamos.
Viver cada dia como se fosse o últimos de nossas vidas abre muitas possibilidades.
Se hoje fosse o último dia de minha vida o que eu faria? Ou o que eu não faria?
Abraçaria meus amigos.
Beijaria meu amado.
Admiraria a natureza.
Brincaria com a crianças, e como criança.
Evitaria discussões. Visitaria meus irmãos.
Diria a todos o quanto os amo.
Perdoaria... Amaria...
Não quero esperar o fim para dizer que amo.
Não posso esperar o fim para tentar mudar.
Talvez seja tarde demais...
É o fim é inevitável. Talvez até necessário.
Cabe a cada um de nós saber como lidarmos com ele.
Estamos preparados para o "fim"?
Este ano esta chegando ao fim.
Não abracei todos amigos, não visitei todos parentes, nem falei a todos o quanto os amo. Ainda há tempo...
Mais um dia vivido, mais perto do fim, mais perto do início.
Mais perto de Deus.
Mais perto de meu destino final.
Mais perto da glória.
Esta é minha esperança...
Que quando o fim de minha vida chegar junto de Deus iria estar.
FIM!
domingo, 2 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
SIYAHAMBA
“Siyahamba, originada
na África do Sul, foi escrita em africano por volta do ano de 1950 por Andries
vanTonder, depois foi traduzida para o Zulu por Thabo Mkize. Em 1978, o coral
Fjedur fez uma turnê pela África do Sul cantando nas Igrejas Evangélicas
Luteranas. Também traduzida para o inglês
e muito cantada nas escola americanas, Syiahamba hoje é mundialmente conhecida.
Basta uma simples busca no you tube e você vai se deparar com inúmeros corais
cantando a música que é realmente muito linda! Aqui em casa, as crianças
já estão cantando!” Disponível em :<http: //www.pragentemiuda.org/2010/06/musiquinha-africana-siyahamba.html#ixzz2DiLTYKyQ> Acesso em 30/11/2012.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
INSTITUTO DE ASSESSORIA ÀS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS

Em 2012, ao organizar a pesquisa para meu estágio curricular em Ambientes não Escolares, no curso de Pedagogia, encontrei algumas instituições que tiveram um papel relevante no processo de demarcação e titulação das terras dos quilombolas. Entre os quais gostaria de destacar o "Instituto de Assessoria às Comunidades Remanescentes de Quilombos" (IACOREQ).
A relevância desta instituição, segundo relato em seu site comunidade quilombolas, está no fato de ter sua origem na militância política do movimento negro a fim de "contribuir com inclusão cidadã das comunidades rurais negras.
domingo, 25 de novembro de 2012
Com 10 votos a 0, STF aprova cotas raciais em universidades
GUSTAVO GANTOIS
Por unanimidade, os
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) consideraram constitucional o
sistema de cotas raciais para ingresso de alunos afrodescendentes em
universidades públicas. A votação, que terminou com 10 votos favoráveis e
nenhum contrário, foi encerrada por volta das 20h10 desta quinta-feira com
pronunciamento do presidente da Corte, Ayres Britto. "O Brasil tem mais um
motivo para se olhar no espelho da história e não corar de vergonha",
disse o ministro ao proclamar o resultado.
Descobrir
Descobriram Maria
Não que ela já não existisse
Mas não existia para eles
Descoberta ela foi
E já não tinha mais do que se envergonhar
PROJETO IDENTIDADE QUILOMBOLA
O presente trabalho pretende destacar alguns aspectos do cotidiano da comunidade quilombola Peixoto dos Botinhas, localizada na área rural de Viamão, bem como analisar o processo de formação da identidade quilombola do grupo e, também, de que maneira se dá a sua relação com as instituições públicas e os aspectos legais que contemplam seus direitos, suas demandas e seus ideais.
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